domingo, 12 de junho de 2011

Eduardo e Mônica - o filme

Apesar das críticas feitas a Operadora de Telefonia Celular Vivo devido ao "apelo" comercial ( Renato Russo deve estar se revirando no caixão...) e pelo fato do possível plágio, uma vez que a também Operadora Claro já havia feito uma propaganda com a mesma música e tema há uns 10 anos atrás mais ou menos (Cique aqui pra ver o clipe), na minha opinião este é o melhor comercial sobre o Dia dos Namorados. Muitas pessoas se identificarão com o casal mais cantado nos últimos 25 anos e que nunca saiu de moda, eu mesma me acho uma mistura dos dois personagens do Renato. Bom a conversa está boa mas encerro desejando um Feliz Dia dos Namorados ( que romântico...) Pra quem tem e pra quem não tem...Pare de andar distraído, pelo menos no dia de hoje... Quem sabe você não encontra a sua tampa de panela na padaria? Beijos e Boa Sorte a todos os Eduardos e Mônicas de plantão.


sexta-feira, 10 de junho de 2011

Dia Branco

Essa música é maravilhosa.  Deve ter sido composta num momento de grande inspiração e nos aquece o coração nesses dias frios e cinzentos. Aos românticos de plantão um convite ao amor.
Se vc ama ou está apaixonado, não espere por uma data para expressar seus sentimentos...Hoje é o dia pra se feliz!
(Nara)
Se você vier
Pro que der e vier
Comigo...

Eu lhe prometo o sol
Se hoje o sol sair
Ou a chuva...

Se a chuva cair
Se você vier
Até onde a gente chegar
Numa praça
Na beira do mar
Num pedaço de qualquer lugar...

Nesse dia branco
Se branco ele for
Esse tanto
Esse canto de amor
Oh! oh! oh...

Se você quiser e vier
Pro que der e vier
Comigo

Se você vier
Pro que der e vier
Comigo...

Eu lhe prometo o sol
Se hoje o sol sair
Ou a chuva...
Se a chuva cair

Se você vier
Até onde a gente chegar
Numa praça
Na beira do mar
Num pedaço de qualquer lugar...

E nesse dia branco
Se branco ele for
Esse canto
Esse tão grande amor
Grande amor...

Se você quiser e vier
Pro que der e vier
Comigo

Comigo, comigo.

 

Composição : Geraldo Azevedo/ Renato Rocha

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Escolho meus amigos pela pupila



Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.

Para isso, só sendo louco! Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.

Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois ao vê-los loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a “normalidade” é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde


Fonte:
Provocações – TV Cultura
http://www.tvcultura.com.br/provocacoes/